sábado, 25 de dezembro de 2010

Sobre 2010


Da ansiedade ao choro. Do choro ao alivio. Do alivio ao susto. Do susto ao medo. E entre cada uma destas sensações uma alegria que só fazia crescer, costurando um momento ao outro.

Amizades, risadas, abraços... Lágrimas. Minhas, de outras pessoas... Pessoas que amo. Pessoas que sempre amei. Pessoas que aprendi a amar.

Se ha uma palavra para descrever este ano, esta é "intensidade".
E aquela sensação de dever mais que cumprido. E que amor é uma palavra que, sai do vocabulario, para que seja vivida. De todas as formas.
E Deus me deu a oportunidade de, este ano, semear um pouco deste "substantivo" na vida de tantas pessoas, e ter, plantado por outras tantas, na minha tambem!

Ri, chorei, esbravejei, gritei, corri, abracei, cruzei os braços, cai... e de todos os verbos o meu favorito é "vivi".
Vivi sozinha. Vivi em grupo. Vivi com Deus que, por vezes foi minha unica companhia.

Um ano pra ficar marcado. De todas as maneiras possiveis!
E que venha 2011 com suas paginas em branco. Porque eu mal posso esperar para escrever nelas a continuação desta historia. A minha historia.

domingo, 28 de novembro de 2010

"A vida cristã é para ser conhecida por sua paixão, e não, pela disciplina."


Bill Johnson (Jesus Culture)

domingo, 17 de outubro de 2010

Here's to you


"Open your mouth, you sing out your song
Life is short as the day is long
I can't leave you my body
But I'll leave you a tune
This is my legacy
Cheers to you."




Por mais clichê que pareça, ha uma felicidade imensa em fazer as coisas mais simples!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Obrigada, Jesus




de tanta coisa que eu pensei em escrever. De tantas letras de musicas que passaram pela minha cabeça... Das pernas bambas e os olhos que se encheram de lagrimas quando o vi pela primeira vez...
O que eu não canso de dizer, de pensar, de sentir... se resume numa frase:

"Obrigada Jesus, ele é PERFEITO!"


PS: Sem contar a musica "Que amor é esse?" ,do Andre Valadão, que não sai da minha boca!


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Essa doeu!

Parte de um post da Ana Paula Valadão em seu blog:

"Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro.

Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer. Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.

Lembro-me do texto de Hebreus 12:14, 15b ”Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados.” (grifo meu)

A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária

(...)
Enchendo-nos da Palavra e perserverando nela, olhando para Cristo e Seu modelo, recebemos o poder para perdoar. Toda perturbação que a falta de perdão nos traz vai embora e a paz de Deus enche nosso coração e a nossa mente. Ao invés de um coração endurecido e amargurado, que contamina a tudo o que vemos e está ao nosso redor, retornamos à doçura da vida. Livres, perdoados, orando e perdoando."


Deus, eu entendi...


terça-feira, 17 de agosto de 2010

Nevoeiro do coração partido

O nevoeiro do coração partido
de Max Lucado

É um nevoeiro escuro que aprisiona furtivamente a alma e se recusa a ir embora. É uma neblina silenciosa que esconde o sol e chama as trevas. É uma nuvem pesada que não honra qualquer hora nem respeita quem quer que seja. Depressão, desânimo, desapontamento, dúvida… todos são companheiros desta presença temida.

O nevoeiro do coração partido desorienta a nossa vida. Ele torna difícil ver o caminho. Abaixe as suas luzes. Limpe o pára-brisa. Ande mais devagar. Faça o que quiser, nada ajuda. Quando este nevoeiro nos rodeia, nossa visão fica bloqueada e o amanhã está para sempre distante. Quando esta escuridão ondulada nos envolve, as palavras mais sinceras de ajuda e esperança não passam de frases vazias.

Se você já foi traído por um amigo, sabe o que estou dizendo. Se já foi abandonado por um cônjuge ou um pai, já viu esse nevoeiro. Se já colocou uma pá de terra sobre o caixão de um ente querido ou ficou vigiando junto ao leito de alguém que ama, você reconhece também esta nuvem.

Se já esteve neste nevoeiro, ou está nele agora, pode estar certo de uma coisa — não se encontra sozinho. Até o mais esperto dos capitães da marinha já perdeu o rumo ao aparecer essa nuvem indesejada. Como disse certo comediante: “Se os corações partidos fossem anúncios, todos apareceríamos na televisão.”

Faça um retrospecto dos últimos dois ou três meses. Quantos corações partidos encontrou? Quantos espíritos feridos teve ocasião de observar? Quantas histórias de tragédias chegou a ler?

Minha própria reflexão é cautelosa:

- A mulher que perdeu o marido e o filho num terrível acidente automobilístico.
- A atraente mãe de três crianças que foi abandonada pelo cônjuge.
- O garoto atropelado e morto por um caminhão de lixo, quando saía do ônibus da escola. A mãe, que o esperava, testemunhou a tragédia.
- Os pais que encontraram o filho adolescente morto na floresta atrás de sua casa. Ele se enforcara com o próprio cinto numa árvore.

A lista continua indefinidamente. Tragédias nebulosas. Como cegam nossa visão e destroem os nossos sonhos. Esqueça todas as grandes esperanças de alcançar o mundo. Esqueça todos os planos de mudar a sociedade. Esqueça todas as aspirações de mover montanhas. Esqueça tudo isso. S6 me ajude a atravessar a noite.

O sofrimento do coração partido.

Venha comigo assistir aquela que foi talvez a noite mais enevoada da história. A cena é muito simples, você vai reconhecê-la rapidamente. Um bosque de oliveiras retorcidas. O chão coberto de pedras grandes. Um muro baixo de pedras. Uma noite escura, muito escura.

Veja agora o quadro. Olhe atentamente através da folhagem sombria. Vê aquela pessoa?

Vê aquela figura solitária? O que ele está fazendo? Deitado no chão. O rosto manchado de terra e lágrimas. Os punhos batendo no solo. Os olhos arregalados com o estupor do medo. O cabelo emaranhado por causa do suor salgado. Será aquilo sangue em sua testa?

Esse é Jesus. Jesus no Jardim do Getsêmani.

Você talvez tenha visto o retrato clássico de Cristo no jardim. Ajoelhado junto a uma grande rocha. Um alvo manto. Mãos pacificamente unidas em oração. Um olhar sereno em seu rosto. Um halo sobre a sua cabeça. Um raio de luz do céu, iluminando seu cabelo castanho dourado.

Eu não sou artista, mas posso dizer-lhe algo. O homem que pintou esse quadro não usou o evangelho de Marcos como modelo. Veja o que Marcos escreveu sobre aquela noite penosa:

“Então, foram a um lugar chamado Getsêmani; ali chegados, disse Jesus a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou orar. E, levando consigo a Pedro, Tiago e João, começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia. E lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai.

E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres.

Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, tu dormes? Não pudeste vigiar nem uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

Retirando-se de novo, orou repetindo as mesmas palavras. Voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados; e não sabiam o que lhe responder.

E veio pela terceira vez e disse-lhes: Ainda dormis e repousais! Basta! Chegou a hora; o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima.”[1]

Observe estas frases: “Começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia.” “Minha alma está profundamente triste.” “E, adiantando-se um pouco,prostrou-se em terra.”

Este parece um quadro de um Jesus santo, repousando na palma de Deus? De modo algum. Marcos usou tinta preta para descrever esta cena. Vemos um Jesus agonizante, lutando e se esforçando. Vemos um “homem de dores”.[2] Vemos um homem enfrentando o medo, em luta com os compromissos e ansiando por alívio.

Vemos Jesus no nevoeiro de um coração partido.

O escritor de Hebreus iria dizer mais tarde, “Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte”.[3]

Que descrição! Jesus sofrendo. Jesus às portas do medo. Jesus não está revestido de santidade, mas de humanidade.

Da próxima vez que o nevoeiro o envolver, você faria bem em lembrar-se de Jesus no jardim. Da próxima vez em que pensar que ninguém compreende, releia o capítulo 14 de Marcos. Da próxima vez que a autopiedade o convencer de que ninguém se importa, vá visitar o Getsêmani. E da próxima vez em que ficar imaginando se Deus realmente percebe a dor que prevalece neste poeirento planeta, ouça-o suplicando entre as árvores retorcidas.

Este é o meu ponto. Ver Deus desse modo faz maravilhas em relação ao nosso próprio sofrimento. Deus jamais foi tão humano quanto nessa hora. Deus jamais esteve mais próximo de nós do que quando sofreu. A Encarnação jamais foi tão cumprida quanto no jardim.

Como resultado, o tempo passado no nevoeiro da dor poderia ser o maior dom de Deus. Poderia ser a hora em que finalmente vemos nosso Criador. E verdade que no sofrimento Deus se assemelha mais ao homem; talvez em nosso sofrimento possamos ver a Deus como nunca antes.

Da próxima vez em que você for chamado para sofrer, observe. Talvez esse seja o ponto mais próximo em que vai estar de Deus. Preste muita atenção. Pode muito bem ser que a mão que se estende para guiá-lo para fora do nevoeiro esteja traspassada.

[1] Marcos 14:32-42
[2] Isaias 53:3
[3] Hebreus 5:7


Importado do blog da Ana P. Valadão

sábado, 31 de julho de 2010

Simples e linda

Me Refaz

Teu amor me desfaz
Teu amor me refaz
Quebra tudo e faz de novo
E de novo Teu amor me desfaz…



Eu poderia ouvir o dia todo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Coisa de criança

Não sei se é porque vou ser tia, mas ando achando graça de tudo que envolve criança.
Exemplo:
Ensaio para a festa a junina.
Professora:
-Voces não deram o passinho que era pra dar naquela hora.
Aluno (fofo):
-Eu di, Prô.

Ai meu Deus... Não tem como não dar um sorrisinho bobo e achar uma graça, né?
Me lembrei da propaganda do Sustagen Kids, em que o menininho toma o leite e diz: "Eu gosti.."
Lindo demais!


sábado, 27 de março de 2010

Sobre mim


E que fique muito mal explicado.Não faço força para ser entendido.Quem faz sentido é soldado...(Mário Quintana)

domingo, 21 de março de 2010

Sem identidade

Aí eu comecei a trabalhar em uma escola de 1ª a 4ª série. Fui ate uma sala e aconteceu o seguinte:

Alunos:
- Prô, a tia ta na porta.
Professora:
- Como ela (eu) se chama?
Alunos pensam e respondem:
- Tia.



É... simples assim. De repente a gente muda de emprego e ganha vaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarios sobrinhos!!!

sábado, 13 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

2 Coríntios 3: 17





"O Senhor é o Espírito; e, onde está
o Espírito do Senhor, aí há liberdade."


Apesar de certas lutas, certos conflitos (internos e externos), não nos submetamos mais a julgo opressor. Porque foi para liberdade que o nosso Deus nos comprou. Comprou por um alto preço. Preço de sangue. Sejamos livres então.
Livres dos preconceitos deste mundo, livres de rancor, livres de magoas, livres para sorrir, para amar.. Livres para viver. E viver em abundância!

Não é sempre

que alguem acha que somos 11 anos mais novos.
É... eu tambem achei exagero. Mas saí do trabalho feliz da vida.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A ti, Senhor


"Teus caminhos são mais altos que os meus
Te seguirei
Os Teus sonhos são mais nobres que os meus
Te seguirei
"

Se ganharmos, O louvaremos. E se perdermos, tambem O louvaremos.
É assim que caminhamos, crendo que o que o Senhor nos reserva, sempre ira ser, muito melhor que nossa vontade.