Um amontoado
de pequenas coisas minhas
sábado, 2 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sábado, 25 de dezembro de 2010
Sobre 2010
Da ansiedade ao choro. Do choro ao alivio. Do alivio ao susto. Do susto ao medo. E entre cada uma destas sensações uma alegria que só fazia crescer, costurando um momento ao outro.
domingo, 28 de novembro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Here's to you
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Obrigada, Jesus
de tanta coisa que eu pensei em escrever. De tantas letras de musicas que passaram pela minha cabeça... Das pernas bambas e os olhos que se encheram de lagrimas quando o vi pela primeira vez...
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Essa doeu!
Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer. Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.
Lembro-me do texto de Hebreus 12:14, 15b ”Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados.” (grifo meu)
A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária